JOSÉ DO CARMO FRANCISCO


Natal Feliz com lágrimas
(II Parte)

Se a maldade das pessoas é infinita a maldade dos seres humanos ainda é maior. Sim. Porque isto de ser uma pessoa não é para todos. Não é para quem quer mas sim para quem pode. Soube que sugiram umas «parvoêras» a propósito do meu texto mais recente, "Natal Feliz com Lágrimas". Alguém falou em aposentação – coisa que não existe no universo dos bancários. E eu fui bancário entre 1966 e 1996. Ponto final. Não sou mais nem serei. Fui e sou jornalista desde 1978 mas só em 1997 (por razões óbvias) tive acesso à carteira profissional. Até ao ano de 1997 era apenas colaborador mas hoje sou jornalista e só isso. Por isso não admito que ponham em causa o que eu escrevi. Fui de facto despedido em 2 de Novembro passado do Jornal Sporting tal como já tinha sido despedido da Revista Ler e do jornal A Bola e da Revista PC WIN além da revista DNA do Diário de Notícias. Agora não se pode transformar isto num assunto pessoal: eu fui despedido não por mim mas integrado num grupo de seis jornalistas José Goulão, Rita Taborda, Fernando Correia, Artur Agostinho, Hub Teixeira e eu. Nada de confusões. Eu, como estava a falar do meu Natal, falei do meu despedimento mas tudo isto está integrado numa «limpeza étnica». O resto é conversa da treta e a única conversa de treta que me interessa é a do Zé Pedro Gomes e do António Feio. Percebeste ó Zézé? Tá entendido ó Toni? Ouve lá! Olha lá!

17 comentários:

Anónimo disse...

Não está certo virem pessoas más para aqui a aborrecer o grande sportinguista. O mundo está cheio de benfiquistas e outros malandrecos.

Anónimo disse...

Mas ainda há gente que ligue às tretas deste fundamentalista dos lagartos? Não devem ter mais que fazer.

Anónimo disse...

Andaste trinta anos a mexer em notas e não te tocou nada? Vais nos dizer que não recebes qualquer pensão?
Pois, somos todos otários!
Viva o Sporting!

Anónimo disse...

Foi azar, Zé, andaste em más companhias e comeste por tabela.
Mas que ingenuidade a tua!
Fernando Correia? Artur Agostinho?
Tão amigos que eles eram!
Olha que dois!!!
Azar o teu...

Anónimo disse...

Pelos vistos alguém interessar-se pela situação de uma pessoa é "parvoêra". Obrigado por me esclarecer de forma tão amistosa.
Apesar de tudo lamento que tenha sido despedido de tantos sítios, o que revela bem quanto se pode ser hostilizado em empregos neste país.

Anónimo disse...

Vá lá que o amigo Correia lhe arranjou um gancho no Diário Desportivo. Pagam-lhe alguma coisa ou é à borla como o jornal?

Anónimo disse...

O grande sportinguista e grande pessoa, grande samaritano também, gosta é de armar em perseguidinho. "Limpeza étnica", diz o cromo. Não fazes isto por menos!
Mas fazes reinar a malta, lagarto.

Anónimo disse...

Têm despedido o lagarto de tanto lado. Porque será?

Anónimo disse...

Só sábios éramos seis como diz na anedota. E há um que é sábio duas vezes, vejam lá se adivinham quem?

Anónimo disse...

Não sabia que o Zé do Carmo tinha tantos "amigos" (se bem que muitas vezes basta um jeitoso cheio de heretónimos, a fazer esta confusão).
Também não me parece que ele tenha falado em dinheiros, falou sim da sua desocupação... do facto de ter sido despedido do jornal "O Sporting".
Quando queremos, armamos barraca, não é?

Anónimo disse...

Haja seriedade. Este senhor ginja deve ser de ginjeira. Quando se critica o ex-jornalista ou jornalista já sem jornal, aparece sempre um a justificar com geitinho. Será heretónimo para armar barraca?

Anónimo disse...

Quem quer que sejas "bolócentro", deves ser muito ordinário e cobarde.
Habitua-te a assinar com o teu nome.

Anónimo disse...

Tu pelo contrário pareces ser muito valente e cheio de lol. Acho-te muito educado e deves de ser muito meiguinho, uma cerejinha e mais propriamente uma ginginha docinha de comer. Ai, ginjeiral.

Anónimo disse...

Cá para mim este bolócentro deve ser "ratanáceo".
Fala em meiguces e cerejinhas, deve gostar mesmod e abafar a palinha.
Deve gostar de sentir as bolas no centro, traseiro...

Anónimo disse...

Duvido que este sujeito que se diz Zé Alentejano seja alentejano mesmo. Nunca um alentejano usaria uma linguagem tão rasteira e homofóbica. Isso até eu, alfacinha de gema, percebo.
Porque é que tipos deste calibre não se mantêm afastados dum espaço que o seu orientador tenta ser apelativo e de qualidade?

Anónimo disse...

É estranho que este senhor Francisco atraia tanta tempestade.
Será um incompreendido? Ou será como tal que é o único do pelotão a não levar o passo trocado?

Luis Eme disse...

O Zé do Carmo Francisco está realmente sózinho nesta "estrada", porque é o único que assina um comentário com a sua verdadeira identidade.

O resto são pessoas, que para provocarem os outros, preferem esconder-se debaixo de vários pseudónimos, num sinal claro de cobardia e de inveja.

É o país que temos.