NOUTRA LÍNGUA

É estranho encontrarmo-nos noutra língua. Mesmo assim, nessa duplicação poética, vislumbramos uma imagem que não nos é completamente estranha.
Cada vez que estabeleço ligação com este número (o sexto) da Alice Blue Review sei que encontro outro (transfigurado no inglês de Brian Strang) e que, simultaneamente, me encontro a mim mesmo.

4 comentários:

Anónimo disse...

Este senhor é um homem muito talentoso e temos sorte em que ele nos informe disso e de todas as coisas extraordinárias que vai fazendo para nossa satisfação.
Que bonito é ser artista.

Anónimo disse...

Sim, é bonito. Muito mais, por exemplo, que ser um...um disso que se percebe e que não ponho aqui por respeito para com as solas dos sapatos dos leitores ou dos que escrevem em bom português de curral.

Teresa Lobato disse...

Não entendo meias palavras, nem palavras que não sei a quem pertencem. Eu, eu dou-te os parabéns, Ruy, pelo belo site que nos deste a conhecer e pela divulgação, tão distante, do teu trabalho.
Abraço

Anónimo disse...

Se a inveja fosse música certos tipos eram contrabaixos, dos enormes.