Quando apareceu uma referência ao assunto no "Gato Fedorento", pensei que era piada.
Afinal, enganei-me. A matéria existe e merece ser lida (contada não tem graça). Meditação merecem, entretanto, os comentários publicados aqui e aqui.




2 comentários:

Anónimo disse...

Seria de louvar tal empenho da senhora directora em causa, se no geral do Ensino houvesse sempre limpeza de processos... Mas a nosso ver isso é duvidoso. Assim, em Portalegre, os funcionários superiores que têm a ver com realidades práticas nada fazem para evitar que um indivíduo ali morador se apresente publicamente como doutor, chegando a dizer que dá aulas em estabelecimentos de ensino, servindo-se dessa condição para certas acções sem ter curso nenhum!
Se fosse apenas um pobre diabo em estilo "idiota da terra", não se estranharia. Mas o dito indivíduo é comentador numa rádio, faz parte duma comissão diocesana de paz e coisas que tais.
Já foi este assunto tratado na rádio local. Quais as cumplicidades de que dispõe para continuar à vontade? Portalegre é uma terra sem lei?
O que terão a dizer sobre isto as autoridades?

Anónimo disse...

Só há uma maneira de tratar do assunto: apresentar queixa formal ao ministério público e à inspecção geral da educação. Tudo resto é cair é saco roto.