Uma morte anunciada
Acabei de saber, pelo blog "Da Literatura", que a revista Ler passou a fazer parte da memória literária nacional. Digo-o emocionado... Aprendi a gostar dela quando era seu director Francisco José Viegas. À minha porta bateu a tristeza de a ver moribunda (ou quase) com a sua nova directora (das colaborações que me agradavam permaneceu quase só a de Eduardo Pitta...). Soube agora que morreu. Que a terra lhe seja leve!
1 comentário:
É bem verdade o que dizes, Ruy.
Há já alguns anos que a "Ler" se tinha transformado numa revista sem alma, quase um mero repositório de saídas editoriais. Por isso a deixei de comprar após o Verão de 2002.
E, no entanto, não deixa de ser lamentável que despareça uma - porventura a única? - revista literária de grande circulação do nosso país.
Um abraço.
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